A Segunda Guerra Mundial provou ser disruptiva para o Surrealismo. Os artistas continuaram com suas obras, incluindo Magritte. Muitos membros do movimento continuaram a se corresponder e se encontrar. Em 1960, Magritte, Duchamp, Ernst e Man Ray se encontraram em Paris. Apesar de Dali não mais se comunicar com Breton, ele não abandonou seus motivos dos anos 30, incluindo referências a sua obra Persistência do Tempo em uma obra posterior.
O trabalho de Magritte se tornou mais realista na sua representação de objetos reais, enquanto mantinha o elemento de justaposição, como em sua obra Valores Pessoais (1951) e Império da Luz (1954). Magritte continuou a produzir obras que entraram para o vocabulário artístico, como Castelo nos Pireneus, que faz uma referência a Voix de 1931, na sua suspensão sobre a paisagem. Algumas personalidades do movimento Surrealista foram expulsas e vários destes artistas, como Roberto Mattam continuaram próximo ao Surrealismo como ele mesmo se definiu.
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